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quinta-feira, 24 de março de 2016

BIAL: o sucesso na investigação farmacêutica portuguesa



Autores:

12º ano

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Retratos sociais em "A Farsa de Inês Pereira" de Gil Vicente

O conflito intergeracional

Efetivamente, a “Farsa de Inês Pereira” é um texto dramático, escrito por Gil Vicente, o primeiro dramaturgo português. Alguns nobres questionaram a sua escrita, duvidando se o autor fazia de si mesmo estas obras ou, se as roubava de outros autores. Então, foi-lhe sugerido um mote: “Mais quero asno que me leve, que cavalo que me derrube”. E, assim, surgiu uma obra de referência.
Ao longo da obra, é possível observar um conflito intergeracional entre mãe e filha, devido às opiniões opostas de cada uma sobre o futuro de Inês Pereira. 
A temática da peça está profundamente ligada à realidade vivida pela sociedade portuguesa da época de Gil Vicente: o desejo de ascensão social da pequena burguesia, que vê no casamento uma forma de consegui-lo, o oportunismo, o desprezo pela vida camponesa, o prestígio das maneiras cortesãs, a ignorância do rústico e a falta de escrúpulos. 
Apesar de terem passado cinco séculos, assiste-se igualmente a conflitos intergeracionais, que se refletem na sociedade através de desacordos quanto à liberdade dos filhos, às questões escolares, o uso de drogas, o alcoolismo, entre outros. No entanto, existem pequenas diferenças, por exemplo, existe maior liberdade de expressão e menor submissão. 
Em suma, os conflitos intergeracionais existiram na antiguidade e permanecem na atualidade, ou seja, os valores da sociedade portuguesa mantiveram-se ao longo dos tempos. 

Fernanda, Carlota, Leonor, Lúcia Catarina 10.ºA

O cómico em Gil Vicente como crítica social

Gil Vicente recorreu, indubitavelmente, à comicidade para condenar os comportamentos errados, denunciando atitudes hipócritas e satirizando a sociedade do seu tempo. Assim, este recurso sublinha a dimensão satírica das suas obras.
Com efeito, o cómico é, então, um meio para atingir o objetivo fundamental de criticar moralmente os grupos sociais, uma vez que a rir castigam-se os costumes (“Ridendo castigat mores”) e denunciam-se os erros.
Deste modo, existem três tipos de cómico, sendo eles, o cómico de linguagem, o cómico de situação e o cómico de caráter. Relativamente ao cómico de linguagem, o recurso a este resulta do não cumprimento do código linguístico quanto ao contexto. Já o cómico de situação revela falta de adequação entre a personagem e a situação em que se encontra, sendo marcada por momentos insólitos. Por sua vez, o cómico de caráter reside na maneira de ser das personagens, do seu comportamento e das suas atitudes. 
Efetivamente, este cómico está presente nos dias de hoje na nossa sociedade, como é possível ser verificado no sketch “Filme Indiano” dos Gato Fedorento. De facto, nos dias de hoje ainda é muito frequente o recurso ao cómico para ridicularização e moralização da sociedade. 

Paula Rocha, Inês Ferreira, Hugo Benjamim e João Almeida, 10ºA

O papel da mulher na sociedade

O papel da mulher na sociedade tem variado a longo do tempo bem como de região em região. Se, por um lado, temos uma mulher submissa e com pouca relevância social na época medieval por exemplo, por outro lado, temos uma mulher que participa ativamente na sociedade hoje em dia em algumas sociedades ocidentais. 
Deste modo, verifica-se um papel menos preponderante/interventivo da mulher até ao século XX, quando os direitos das mesmas foram finalmente reconhecidos. Assim sendo, uma mulher no passado era, tal como apresentado na peça de Gil Vicente, encarregue de determinadas tarefas domésticas enquanto o homem representava a principal fonte de sustento para a família. Assim sendo, é correto afirmar que a mulher era encarregue de tomar conta dos filhos e da sua educação, governar a casa, e em casos mais pobres trabalhar também, mas sempre ofícios que não eliminassem os dois primeiramente referidos.
Com efeito, a partir do século XX, inicia-se um processo de reconhecimento da mulher como parte fundamental da sociedade, principalmente em países ocidentais como os Estados Unidos da América ou a Europa, mas começando a afirmar-se em países mais orientais de igual modo. Desta forma, já se verifica uma forte evolução em relação ao que a mulher era antigamente e ao que é atualmente.
Concluindo, apesar da mulher ter visto o seu papel diversificar com a passagem do tempo, ainda persistem, porém, alguns locais onde a mulher continua a desempenhar funções mais redutoras apesar da evolução verificada noutros locais do globo.

Diogo Almeida, 10ºB e João Rodrigo Ribeiro 10ºC

Os laços familiares e o casamento

Devido aos séculos que separam a realidade retratada por Gil Vicente na “Farsa de Inês Pereira” à realidade atual, em muito estas duas realidades diferem. Dois dos aspetos onde podemos considerar as maiores diferenças são a relação com a família e o casamento, que ao longo do tempo têm vindo a modificar-se nomeadamente em Portugal, local onde decorre a farsa de Gil Vicente.
Em primeiro lugar, na Idade Média, o casamento constituía os pilares fundamentais da estrutura do parentesco, sendo assim, os sustentáculos de qualquer rede de parentesco. Atualmente, muitos casais optam por não casar e têm filhos constituindo assim uma rede de parentesco sem recurso ao casamento. Na Idade Média, o casamento não acontecia, na maior parte das vezes, por vontade própria da mulher, mas sim pela vontade do pai desta ou do marido. Atualmente, apesar desta realidade ainda ser frequente em alguns países, nomeadamente na China onde os casamentos são vinculados pela condição social e económica do marido e da família deste, em países ocidentais como o nosso isto já não acontece. Na realidade ocidental, o casamento sustenta-se pelo sentimento amoroso entre qualquer ser humano independentemente do seu sexo, outra inovação relativamente à realidade de Gil Vicente.
Em segundo lugar, as relações familiares também mudaram ao longo dos tempos tanto entre pais e filhos como entre maridos e mulheres. Apesar de nos nossos dias a família ainda ter um papel importante sob a vida de um indivíduo pertencente a esta, este papel não é marcado tão notoriamente como antigamente. Atualmente, os pais preocupam-se mais com o sentimento amoroso existente entre o filho/filha e o namorado/namorada do que com a condição social e económica destes. Contudo, em alguns casos isto continua a acontecer gerando conflitos entre famílias.
Concluindo, as mudanças entre a atualidade e as vivências na farsa de Gil Vicente são notórias, principalmente nos países ocidentais como é o caso de Portugal e menos notórias nos países orientais. Apesar disso, nota-se uma grande evolução nos laços familiares e no casamento relativamente à “Farsa de Inês Pereira”.

Rita Silva 10ºC, Bárbara Pinto 10ºB e Cláudia Rocha 10ºB

Campo vs Cidade

Efetivamente, as diferenças entre campo e cidade são notórias e estas existem desde há bastante tempo. Com o desenvolvimento do mundo industrializado como agora o conhecemos, assistimos a uma distinção entre estas zonas rurais e as mais cosmopolitas. Focamo-nos assim nos dois pontos de vista de apresentação destes ambientes 
No texto é evidente o caráter satírico com que nos é apresentado Pêro Marques sendo este ridicularizado pela sua natureza campesina. Atualmente existe uma menor diferença comportamental por parte das populações entre ambos os locais, muito em parte devido à globalização de métodos informativos. Sendo assim, ao longo dos tempos, esta lacuna quase estratigráfica tem vindo a ser atenuada. O esforço para o conhecimento e informação tem atuado como um fator importante tanto para o enriquecimento pessoal e cultural mas também para uma uniformização dos níveis de oportunidades.
Contudo, esta aproximação não é tão clara ao nível dos modos de vida e organização espacial. As cidades têm vindo a crescer exponencialmente em altura havendo um crescente aumento do nível de construções arquitetónicas imponentes formando uma paisagem geométrica de excelência. Em contraste, a paisagem rural não tem sofrido tantas alterações. Contrastando, nestes locais, mantém-se uma predominância de tons verdes, paisagens fabulosas e de uma menor mutabilidade. 
Finalmente, concluímos realçando a forma como as diferenças têm vindo a ser atenuadas e, simultaneamente acentuadas. Enquanto o desenvolvimento possibilitou que as populações se tornassem cada vez mais semelhantes e educadas também provocou o aparecimento de paisagens urbanas e culturas de massas em territórios mais citadinos. Como tal, a igualdade não será atingível em todo o sentido da palavra mas é cada vez mais próxima a nível social.

Alexandre Rocha, André Ferreira, David Miranda e Maria Francisca Bessa 10ºA




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"Em política, uns são alpinistas, outros degraus"

Muitas vezes se diz que é na sabedoria popular que se escondem algumas verdades intemporais que, pelo seu carácter simples e plausível se aplicam a inúmeras situações; muitas vezes porque, infelizmente, o Homem não muda. Este provérbio é exemplo disso e retrata, na minha opinião, o que aconteceu após as últimas eleições legislativas em Portugal.
Eu não fui votar. Não fui, não porque não quis fazer exercício do meu direito e, ao mesmo tempo, dever cívico de demonstrar qual a vontade que tenho para o rumo que deve seguir o meu país, mas porque tenho 17 anos e, portanto, tendo em conta que sou legalmente menor, estava impedido de o fazer.
No entanto, esta condição de jovem não é equivalente a qualquer tipo de irresponsabilidade e incapacidade pessoal para decidir o que quero para o meu país e, consequencialmente, para mim. Assim sendo, caso fosse possível, eu teria votado na PaF. Não o teria feito por considerar excelente a sua ação governativa na anterior legislativa, mas porque compreendo que, face à situação bastante negativa em que Portugal se encontrava, foi feito o máximo para que a Economia recuperasse. E recuperou, mesmo que à custa de algum sacrifício dos portugueses, Portugal saiu finalmente da recessão e evoluiu, inclusive, a sua preponderância política na Comunidade Europeia.
Por estes motivos (recuperação da economia e participação ativa na União Europeia), Portugal precisava, a meu ver, de uma política de continuidade; e os eleitores foram em relativa maioria concordantes comigo. Pelo contrário, o PCP e o BE, dois dos seis partidos com assento na Assembleia da República, defendem ou a saída do euro ou a renegociação da dívida. São estes mesmos partidos que apresentaram uma noção de censura ao Governo, assim como o PS e o PAN, e que negociaram, qual golpe sedento de poder, desde há várias semanas, um acordo de viabilização de uma legislatura liderada por António Costa, recentemente indigitado pelo Presidente da república. 
Este governo que chega ao poder à custa dos portugueses e dos partidos que futuramente formarão a liderança da Oposição é totalmente constituído pelo PS que partilha as ideologias europeias dos partidos à sua direita. No entanto, está necessariamente ligado aos cordões umbilicais do BE e do PCP e, por isso, ninguém poderá ter a certeza da influência destes para que os socialistas se desviem das suas originais políticas comunitárias. É preciso relembrar que, sem BE, não há governo maioritário e, sem PCP, o mesmo acontece. Caso o PS se afaste da sua esquerda poderá ser imediatamente o fim do Governo. Volto a dizer, sem BE, não há governabilidade; sem PCP, o mesmo. Para mim, a governabilidade já não o existe quando se sustenta a maioria parlamentar em dois partidos de contestação, que fazem da sua vida política unicamente o exercício de uma oposição e que nunca aceitarão que as suas medidas sejam postas de lado, exigindo sempre cada vez mais do executivo socialista.
Eu não quero Portugal fora do Euro. Eu não quero um Portugal em que os Bancos, as nações, os empresários. Eu não quero um Portugal em que que os alpinistas, de tanto subirem, caiam e levem todo o país consigo. Eu quero um Portugal com uma solução de futuro, completamente integrado na Comunidade Europeia e nesta Aldeia Global que cada vez mais o é no Mundo em que vivemos.
Eu não acredito que o PS vá dar o tiro no pé de abandonar as suas ideologias europeias originais e incorrer nos extremismos isolacionistas de bloquistas e comunistas. Mas, o risco estará sempre lá, e a desconfiança e a insegurança também.
Cabe ao PS saber qual é o caminho mais positivo a seguir e não deixar que continuamente esta fome pelo poder afete os seus valores europeus. Se assim for, estas eleições não significam nenhuma vitória ou derrota por mais ou menos que poucochinho para qualquer partido. Quem perde é Portugal… e por muito. António Costa que se lembre que até o mais profissional dos alpinistas deve ter medo das alturas.

Autor:

Gonçalo Ribeiro, 12ºC
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República ou Monarquia?

Última Bandeira Monárquica
Portugal está a atravessar uma crise. Existe crise económica, crise política, demográfica, e o povo tem saído à rua em constantes protestos. O povo pede uma mudança, mas será essa mudança apenas partidária ou estaremos nós a bradar por algo maior, uma mudança no tipo de regime?
Atualmente, a República Portuguesa, é o país em que vivemos, uma república democrática, em que “somos todos iguais” e “temos as mesmas oportunidades”. Efetivamente, viver num país em que um calceteiro como o Vitorino Silva se pode candidatar à presidência da república evidencia uma certa igualdade de direitos, mas o facto de existir uma bipartização, uma dança de cadeiras parlamentar, entre o PS e o PSD não prova que essa igualdade não é tão certa e verdadeira quanto afirma ser? Se por um lado exista quem afirme que saiu de uma ditadura onde não tinha poder de escolha e agora não quer abdicar desse direito, por outro existe quem ofereça uma alternativa.
D. Manuel II, o último rei de Portugal
Deste modo, surge o Reino de Portugal, uma monarquia constitucional, que por si só vem acabar com o estereótipo, do rei absolutista de manto e coroa. Neste sistema político, que vigora em grandes potências mundiais, continua a existir um parlamento e eleições, o que é substituído é a figura representativa do presidente da república, o que também significa o fim de todos os gastos da presidência e da sua comitiva. Por exemplo, sabia que os gastos da família real espanhola são inferiores aos da comitiva do nosso presidente Cavaco Silva? Para além disto, um rei tem uma formação desde criança para o seu futuro. É educado para governar.
A mim entristece-me viver num país marcado pelos “espinhos dos cravos da revolução”. Um país que deu novos mundos ao mundo é o mesmo país em que é feito um regicídio e é proibido um referendo para uma monarquia ser reinstalada. Nós, portugueses somos um povo que sabe impor a sua vontade, lutar e mudar quando não estamos satisfeitos. Deixemos o “vai andando” e lutemos pelo nosso país! Viva o Rei! Viva Portugal!

Autor:

João Rodrigo Ribeiro, 10ºC
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Ainda a crise de refugiados...

Com o começo dos protestos sociais em março de 2011, a Síria atravessa um momento de grave tensão social. Os conflitos entre as forças do governo sírio e as forças rebeldes levaram a que este território se encontre em ruínas, impossibilitando que as pessoas tenham as mínimas condições de vida. Desta forma, grande parte da população viu-se obrigada a abandonar o país, procurando uma nova vida no continente europeu.
As vagas de refugiados e migrantes são cíclicas desde o início dos tempos, por todo o mundo. Se o refugiado do século XIX tinha uma origem distinta do século XXI, o desespero e o sonho de uma vida melhor são os mesmos. Todos os dias chegam à Europa embarcações repletas de refugiados. A União Europeia confronta-se agora com a problemática do alojamento dos refugiados. A questão que muitos colocam remete para o impacto que estes irão causar na sociedade e quais são os direitos que estes auferem.
Foi então instituído o sistema de cotas, que define o número de refugiados que cada Estado-Membro é obrigado a acolher. Desta forma, conforme as capacidades de cada país, será atribuída a quota. Por exemplo, países como a Alemanha terão propensão para receber um maior número de pessoas, ao contrário de Portugal, cujo número de indivíduos atribuídos será muito reduzido.
Contudo, ainda que o nosso país receba poucos refugiados, muitos cidadãos opõem-se à chegada destas pessoas, uma vez que o país atravessa um momento delicado da sua economia, que acentuou os problemas sociais. Assim, esta posição alicerça-se na ideia de que enquanto os níveis de pobreza não estabilizarem, bem como outras problemáticas sociais, Portugal não tem condições para acolher os refugiados. Para além disso, muitos populares revoltam-se com as condições de vida que os refugiados irão ter, tendo em conta que estes irão ter melhores condições de vida do que alguns habitantes do nosso país.
Campo de refugiados de Zaatari, Jordânia
Cansados, sem dinheiro, casa, rede social ou familiar de apoio, sem perceber português. É assim que chega a maior parte dos requerentes de asilo a Portugal. E é assim que se espera que cheguem também os primeiros de quase cinco mil refugiados que Portugal deverá receber, no âmbito da mais recente crise migratória que bateu às portas da Europa. 

Autores:

Francisco Correia, 12ºC
Manuel Silva, 12ºB
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Crise dos refugiados...


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Einstein tinha razão...


As ondas gravitacionais são ondas que criam perturbações no espaço-tempo e que foram previstas teoricamente por Albert Einstein em 1915, na sua abordagem da Teoria da Relatividade que é um conjunto de duas teorias: a Relatividade Restrita (teoria publicada em 1905 que substitui os conceitos independentes de espaço e tempo de Newton, pela ideia de espaço-tempo como uma entidade geométrica unificada. O espaço-tempo consiste numa variedade diferenciável de quatro dimensões, três espaciais e uma temporal. É também nesta teoria que surge a ideia de velocidade da luz não variar) e a Relatividade Geral (que é a versão mais ampla da teoria, em que os efeitos da gravitação são integrados, surgindo a noção de espaço-tempo curvo).
As ondas gravitacionais são criadas quando dois objetos orbitam entre si devido à força gravítica, que é uma força muito fraca relativamente a outras forças do universo, por isso é necessário algo muito massivo a mover-se rapidamente para criar ondas suficientemente grandes que possam ser detetadas. 
Os cientistas e investigadores tentavam, há anos, detetar as ondas gravitacionais a partir dos detetores localizados nos Estados Unidos da América (LIGO) e em Itália (VIRGO). Foi, no LIGO (The Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) a 14 de setembro de 2015 que foram detetadas estas ondas, originadas na colisão e fusão de dois buracos negros massivos (um com a massa 36 vezes maior do que a massa do Sol e outro com a massa 29 vezes maior do que a massa do Sol) há mais de um bilião de anos-luz, sendo que um ano-luz é, aproximadamente igual a 10 biliões de quilómetros. 
LIGO
O LIGO, que começou a ser projetado em 1992, é na realidade composto por duas construções gémeas situadas em locais muito distantes – uma em Livingston (Louisiana) e a outra em Hanford (Estado de Washington). Cada uma delas é uma estrutura formada por dois túneis perpendiculares com quatro quilómetros de comprimento cada. Dentro de cada túnel é injetado um feixe de luz, emitida por um único laser, a luz começa por ser “dividida” em duas metades no início do seu percurso, na junção dos dois túneis. Cada um dos “subfeixes” de luz resultantes é então refletido entre espelhos colocados nas extremidades dos túneis, o que permite medir com uma precisão extrema o comprimento do túnel correspondente. Quando uma onda gravitacional passa através deles, ela deforma o espaço-tempo, esticando o espaço numa direção e comprimindo-o na direção perpendicular, tornando um dos túneis mais comprido e o outro mais curto, fazendo com que os dois “subfeixes” de luz já não coincidam. 
A deteção destas ondas permitirá a exploração do universo de uma maneira completamente nova que certamente levaram à descoberta de grandes surpresas!

Autores:

Mafalda Caetano, 8ºA
Teresa Ferreira, 8ºA
Tomás Moura, 8ºB
Gonçalo Costa, 8ºB
José Miguel Moreira, 8ºB

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Valongoslate: Fábrica de Lousas



Autores:

10ºA

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quarta-feira, 23 de março de 2016

Geoesfera e recursos minerais






Autores:

11º ano

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Biologia no laboratório







Autores:

12º ano
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Peste Negra

O Triunfo da Morte,Peter Brueghel

No âmbito da disciplina de história, os alunos do 10ºC realizaram três trabalhos sobre a Peste Negra. Neste artigo encontrarão a compilação das três recensões críticas acerca de três diferentes artigos presentes em três diferentes revistas, sendo elas “Historia National Geographic” que contêm o artigo “La peste negra”, “National Geographic História” (77) com “La peste negra en Europa” e por fim “National Geographic História” (103), realizadas respetivamente pelos alunos Ana Rita, Inácio Serralheiro e João Ribeiro. 
Em primeiro lugar é importante afirmar que a Peste Negra já tinha atingindo a Europa anteriormente, mais especificamente no tempo do imperador Justiniano com efeitos devastadores semelhantes. Após esta comparação inicial, é referido quais as três doenças que assolavam a população: a gripe, sarampo e lepra, esta última sendo a mais mortal.
Porém foi a peste negra que bateu todos os recordes de terror na idade média. Isto deve-se á sua rapidez, eficácia e frequência, uma vez que entre 1348 e 1654 a peste voltou 27 vezes matando quarenta em cada cem Genoveses, como por um lado ao facto de ser uma pandemia inesperada, desconhecida, fatal e sem uma cura conhecida e por outro por afetar toda a gente, não distinguindo assim classes sociais, matando reis e povo, pobres e ricos. Esta última razão é apontada várias vezes como justificação para a importância histórica desta doença.
Máscara do médico da peste
A esta doença de tão grande importância foram apontadas várias justificações e podemos verificar que todas elas com elevadas influências religiosas, uma vez que todas elas culminavam na ira de Deus pelo pecado do Homem. Assim contam-se o alinhamento de Saturno, Júpiter e Marte como pela passagem de cometas ou eclipses, a matéria orgânica em decomposição no ar, que afetava as populações através do contacto com a pele ou da respiração, fenómenos geológicos como vulcões ou movimentos tectónicos e por fim a criação da peste por parte dos Muçulmanos. Porém, hoje em dia já sabemos que a pandemia foi causada por uma bactéria, e que a sua dispersão e mortalidade tão elevada se verificaram devido às fracas condições higiénico-sanitárias da população da época.
Desta forma, é importante entender o percurso que a peste faz. Começando na Ásia em território mongol e o seu contágio era feito através de pulgas que eram transportadas em barcos, tanto através de animais, como pessoas e mercadorias. O primeiro porto de entrada era Génova, e uma vez na Europa, o seu contágio era fácil e rápido devido à fome e às condições de higiene já anteriormente referidas. Após o hospedeiro estar infetado os primeiros sintomas demoravam cerca de dois a três sintomas a se manifestarem, porém após os primeiros sintomas demorava apenas três a cinco dias a causar a morte. Entre os sintomas desta doença contam-se inchaços nas virilhas, pescoço e axilas e febres altas.
Concluindo, podemos afirmar que apesar de todos os efeitos devastadores da peste, esta foi um elemento decisivo para impulsionar um crescimento demográfico, económico e social que sucede nos anos seguintes.

Autor:

Ana Rita Silva, 10ºC
Rafael Silva, 10ºC
João Ribeiro, 10ºC
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A homoparentalidade


Tal como o longo processo que foi a aceitação da homossexualidade na sociedade, a adoção por parte de casais do mesmo sexo gerou tanta ou ainda mais controvérsia, devido não só a questões inerentemente sociais (certos membros de comunidades religiosas denominavam-na “questão moral”) mas também à pobre regulamentação e legislação que se tem verificado nos últimos anos. No entanto, devido à evolução da consciência pública relativamente a estes membros da sociedade anteriormente segredados, a ordem jurídica sentiu-se pressionada a abordar este tema em Assembleia da República, de forma a responder às necessidades geradas pela opinião pública. 
Já em novembro de 2015 a adoção por parte de casais do mesmo sexo foi aprovada em Assembleia de República, num cenário consideravelmente inesperado, já que a maioria do PSD votou contra a legalização da adoção por parte de casais do mesmo sexo, passando assim por uma magra vantagem. Todavia, ao contrário do que sucedeu em anos anteriores, como é exemplo de há dois anos, a 17 de maio, a quando do chumbo deste projeto do BE e o PEV, esta finalmente passou, algo que demonstra o quão controverso este tópico é nos dias correntes.
Por outro lado, passando agora a analisar a legalidade da adoção no resto do mundo, seria fulcral referir que ainda existem grandes contrastes entre os países, tanto a nível europeu, como mundial. Por essa mesma razão, decidiu-se selecionar alguns países do globo e explanar a evolução da adoção por parte de casais do mesmo sexo nestes. Desta forma, a Suécia tornou-se o segundo país europeu a legalizar a nível nacional a adoção por casais de casais do mesmo sexo. O comunicado do Ministério da Justiça informou que sob a nova lei que entrou em vigor no dia 1 de fevereiro de 2003, os casais de homossexuais na altura registados em parcerias reconhecidas legais teriam os mesmos direitos que casais de pessoas de sexo oposto de se candidatarem a pais adotivos.
Já em países exteriores à UE, o exemplo mais similar a Portugal será o do Brasil, onde a adoção por casais do mesmo sexo é constitucional, conforme decisão de 2015 do Supremo Tribunal Federal. A Constituição Federal não faz qualquer diferenciação entre a família formalmente constituída por casais do mesmo sexo e casais constituídos por membros de sexos opostos, tal como foi explícito pelo ministro Ayres Britto.
Resultados do inquérito aos alunos do Colégio Casa-Mãe
Assim, em jeito de conclusão, é notória a evolução da mentalidade da população a nível mundial em relação a este tema bastante controverso. Desta forma, verificamos que após um estudo realizado aos alunos do Colégio Casa-Mãe, denotamos a aceitação dos mais jovens a este mesmo tema, como observamos no gráfico da figura 1, o que demonstra que este movimento liberalista não só decorre em território europeu, sendo este um claro indicador do crescimento da importância dos direitos homossexuais em todo o globo.

Autores:

Mariana Magalhães, 12ºB
Diogo Pereira, 12ºB
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Indústria Nacional do Calçado


O trabalho desenvolvido tem como principal objetivo mostrar como a indústria do calçado sobreviveu à crise no setor secundário, compreendendo como conseguiu ultrapassar os obstáculos criados pelas medidas protecionistas das quais foi alvo, antes da abertura de fronteiras aquando da entrada na CEE. Para além de analisar as estratégias utilizadas para se adaptar ao novo cenário económico.
A escolha desta indústria surgiu graças aos valores estatísticos extremamente positivos revelados para a mesma, sendo que as empresas do ramo contribuíram largamente para a diminuição do défice do saldo da balança comercial de bens, através do aumento das exportações que, entre 2010 e 2014, cresceram a um ritmo acelerado de 36%, de acordo com o INE. Portanto é extremamente importante analisar a vocação que o subsetor tem para a internacionalização, uma vez que foram aplicadas estratégias inovadoras que podem igualmente ser utilizadas para outros ramos de atividade do setor secundário, como, por exemplo, a produção do mobiliário.

Para se tornar o décimo segundo maior exportador mundial de calçado (detendo 1,8% das exportações mundiais de calçado, como mostram dados da APPICAPS), as empresas de produção de calçado português especializaram-se em nichos de mercado de luxo, expandindo-se para mais de 140 mercados em todo o globo. Para além disso, o calçado nacional é o segundo mais caro a nível mundial, custando, em média, 31,88€ para venda ao mercado externo e valorizando a qualidade da produção e dos serviços que envolvem a distribuição e comercialização do calçado. 

Até agora, foi essencial a aposta na inovação tecnológica e na área do design, para além da criação de marcas próprias e de uma imagem irreverente para a produção portuguesa, sendo essencial que esta tenha alicerces fortes no mercado internacional. 
Em suma, é importante compreender o longo caminho que a indústria do calçado percorreu até agora, contudo é essencial continuar a trilhar um percurso que prime pela inovação a nível dos recursos humanos e pela aposta na formação, tanto ao nível técnico como ao nível superior. 



Autora:

Bárbara Vitorino Cardoso, 12ºB
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A liberalização do comércio e a OMC


O comércio internacional, sobretudo no período entre as duas guerras, foi caracterizado fundamentalmente pelo protecionismo.
Após a II Guerra (1939-1945), prevaleceu a tese de que um fator importante para o relançamento da economia mundial era a construção de um sistema de comércio internacional assente na liberalização das trocas mundiais. 
O princípio de base era que a liberalização das trocas internacionais seria vantajosa para a economia mundial e, consequentemente, para todos os países, uma vez que eram estimulados o crescimento económico, a produção e o emprego. Para alcançar esses objetivos seria necessário suprir progressivamente as barreiras alfandegárias que subsistiam no comércio internacional.
Assim, em 1947, foi criado o GATT (General Agreement on Tarifs and Trade) que tinha por objetivo criar condições facilitadoras da liberalização das trocas mundiais. Mais tarde, em 1995, a OMC (Organização Mundial do Comércio) substituiu o GATT na gestão e administração dos acordos multilaterais sobre comércio internacional resultantes do Uruguay Round. 
Sede OMC, Genebra
Esta organização, com sede em Genebra, pretende promover a abertura dos mercados e remover barreiras às trocas, tais como subsídios e tarifas aduaneiras, entre outras. Deste modo, os seus principais objetivos são: aumentar as trocas internacionais; estimular o crescimento económico e o emprego, prevenindo a inflação e tendo em conta o desenvolvimento sustentável; promover a participação dos países menos desenvolvidos no comércio internacional. Para alcançar os seus objetivos, a OMC vai:

regulamentar os diferendos comerciais entre os países;
ser referência para as negociações comerciais entre os países;
gerir os acordos comerciais; 
acompanhar e controlar as políticas comerciais dos países-membros;
dar assistência técnica e formação aos PVD (países em vias de desenvolvimento);
cooperação com outras organizações internacionais.

Os objetivos da OMC, sempre enfatizaram a liberalização do comércio através do estabelecimento e aplicação de regras para a diminuição de barreiras nas fronteiras. No entanto, tais objetivos são questionados diante do novo contexto mundial. Atualmente, as políticas nacionais estão a ser cada vez mais influenciadas pelos acontecimentos internacionais, as empresas transnacionais estão a desempenhar um papel cada vez mais importante no comércio, e a estratégia da globalização está agora a demonstrar as regras de investimento e de avanços tecnológicos.
Diante deste contexto, surgem novas discussões sobre o papel que a OMC deve desempenhar, e sobre os novos objetivos que deve perseguir. Tais discussões já definiram uma abordagem mais ampla para a OMC, não só de liberalização do comércio, via o exame dos instrumentos de política comercial, mas de uma nova análise que incluiria os instrumentos das diversas políticas económicas e os seus impactos sobre a competição internacional, além do modo de operação dos mercados.
Em suma, pode-se constatar que esta organização tem um papel muito importante na liberalização do comércio mundial. Num futuro próximo, poderemos ter mais uma organização mundial a delinear políticas comuns para os seus estados-membros não só no âmbito comercial mas também a outros níveis.

Autor:

Pedro Miguel Magalhães, 11ºC
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O Nascimento do Banco CTT


DOIS ANOS APÓS O INICIO DA PRIVATIZAÇÃO, OS CTT ABREM O SEU BANCO

No passado dia 24 de agosto, o Banco de Portugal reconheceu oficialmente o nascimento da nova sociedade bancária constituída com o nome de “Banco CTT”. Os correios, desde sempre, estabeleceram uma relação de grande proximidade com as populações, sendo o nascimento do banco mais um passo nesse sentido. Desde 1520 que por terra, pelo mar ou pelo ar os correios têm vindo a “encurtar distâncias e a aproximar as pessoas” fazendo desta ideia o seu principal lema.
Ao longo da sua história os CTT passaram por várias transformações, algumas delas bastante significativas. Em 1911 é adotada a sigla CTT, que se mantém até hoje apesar das várias alterações da denominação oficial. No ano de 1969 passaram a ser uma empresa pública. Mais tarde, em 1992, transformaram-se numa sociedade anónima com a designação de CTT – Correios de Portugal S.A já sem o “braço” das telecomunicações que levou ao nascimento da Telecom Portugal (atual MEO Comunicações). Em 2013, surge a privatização, 70% do capital foi dispersado na bolsa, o restante sê-lo-ia no ano seguinte. Com uma enorme rede de lojas e uma já grande experiência na comercialização de produtos e serviços financeiros (Certificados de Aforro, Títulos de Tesouro, Seguros de Capitalização), a aposta no Banco CTT é vista pelos responsáveis como uma oportunidade para reforçar a aproximação às pessoas tanto mais que, segundo estes, este banco será vocacionado para produtos e serviços particulares.
A empresa conta com o empenho e profissionalismo dos seus colaboradores que passam agora por uma fase de formação bancária.
A abertura do Banco CTT na rede de Lojas CTT acaba de se iniciar e pretende alcançar nos próximos tempos mais de 50 lojas.

Autor:

Tiago Ribeiro, 10ºB
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Viagens literárias...








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Centenário do Museu Grão Vasco

São Pedro, Vasco Fernandes

O Museu Nacional Grão Vasco, de Viseu, celebra em 2016 o seu primeiro centenário. A 16 de março de 1916 foi publicado no Diário do Governo o decreto que fundava o Museu Grão Vasco. O Museu nasceu do sonho do capitão Almeida Moreira. Militar, professor, artista e, sobretudo, homem de grande sensibilidade para as artes, foi primeiro diretor do Museu Nacional Grão Vasco, na altura, ainda no interior da Sé de Viseu. Só em 1938 as obras ali reunidas foram transferidas para o edifício contíguo, o Paço dos Três Escalões, antigo Seminário e Paço dos Bispos, onde atualmente se encontra o museu, depois da requalificação do arquiteto Eduardo Souto Moura – realizada entre 2001 e 2003, dotou-o das valências museológicas que hoje lhe conhecemos e que lhe valeram o estatuto de museu nacional no ano passado. 

A sua localização, da qualidade do seu acervo e também da designação de museu nacional, que obteve recentemente, o museu é suficientemente atrativo para os visitantes. Em 2015, o museu registou mais de 86 mil entradas e o durante este ano, onde se vão realizar várias iniciativas comemorativas, o Museu deverá atingir o número de 100 mil visitantes. No museu encontram-se aquilo que são chamados os Tesouros Nacionais, entre os quais as pinturas de Vasco Fernandes, mais conhecido por Grão Vasco.
No Museu destaca-se a obra “S. Pedro” que é o rosto do próprio museu, pintado por Vasco Fernandes, em 1529 e que foi uma encomenda de um grande bispo do renascimento português, D. Miguel da Silva. Talvez esta constitua a obra referencial, tanto mais que é uma obra-prima do grande pintor, incontornável no conhecimento e na interpretação da História da Arte em Portugal. Também submetidas a uma proteção especial para acautelar a sua preservação estão a escultura em madeira dourada “Santa Ana e a Virgem”, de Claude Joseph Laprade (1732), e o autorretrato de Columbano Bordalo Pinheiro, “No meu atelier” (1884). Estas são três obras que exemplificam a diversidade e a qualidade intrínseca do acervo do Museu Nacional Grão Vasco. 
No entanto, depois de cem anos de vida, são vários os desafios que continuam a colocar-se ao museu. Por um lado, manter aquilo que de bem tem vindo a fazer”, como “a conservação, a preservação, o estudo, a classificação das obras de arte e depois expô-las e divulgá-las”, explicou. Por outro lado, há a componente “da afirmação dos museus na contemporaneidade”, uma vez que não podem ser “só esse repositório do património que salvaguarda, que preserva, que estuda e que divulga”, acrescentou.
Para o presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, o Museu Nacional Grão Vasco é “uma âncora da cidade” que faz parte da estratégia ambiciosa que o município tem para o património cultural. O autarca lembrou que Viseu pretende assumir, “cada vez mais, o seu estatuto de uma cidade com 2.500 anos de História que está a descobrir o seu património material e imaterial”, com o objetivo de obter a classificação de Património da Humanidade da UNESCO. “Esse é um objetivo a oito anos, que o município assume”, realçou.
O deslumbramento acontece quando subimos ao segundo piso. Em frente aos 14 painéis do antigo retábulo da capela-mor da Sé de Viseu (1501-1506, em plena época dos Descobrimentos). Ou em frente às obras monumentais S. Pedro, Anunciação, Última Ceia ou Instituição da Sagrada Eucaristia, ao tríptico Lamentação sobre o Corpo de Cristo. 
S. Francisco. Sto. António, Assunção da Virgem, a Adoração dos Reis Magos, em que o rei Baltazar, em vez de ser negro, é um índio brasileiro. Sendo, talvez a primeira representação de um índio sul-americano na arte europeia. Terá sido produzida entre 1501 e 1506, pouco depois do achamento do Brasil.
Esta parte é o coração do museu, a maioria das 22 obras classificadas como tesouro nacional são, de facto, da autoria de Grão Vasco, como era conhecido o pintor do século XVI. O museu também possui obras de Columbano Bordalo Pinheiro, José Malhoa e Silva Porto, além de objetos e suportes figurativos destinados a práticas litúrgicas, esculturas, peças de ourivesaria e faiança portuguesa.
O museu vale a visita, sobretudo em ano de centenário com várias iniciativas, a consultar no sítio da instituição.

Autores:

Mafalda Caetano, 8ºA
Catarina Lopes, 8ºA
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